O setor portuário brasileiro tem se mostrado uma área promissora para diversas categorias profissionais. Segundo dados da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), o segmento, composto de portos públicos e terminais privados, movimentou mais de 900 milhões de toneladas de janeiro a outubro de 2018. Biólogos também têm encontrado diferentes oportunidades de trabalho, em atividades distintas como monitoramento ambiental, controle de pragas nas regiões portuárias, atendimento de emergências, e controle de derramamento de óleo no ambiente aquático.
Coordenadora do Núcleo Permanente de Coordenação de Fiscalização e Controle de Emergências Ambientais, a Bióloga Andréa Almeida Lopes de Deus (78.745/07-D) atua na Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (APPA) há quase dois anos. Ela relata que uma das grandes diferenças do trabalho que teve em outras áreas do mercado é o fato de, desta vez, estar “do outro lado do balcão”. Por integrar um órgão ambiental, Andréa passou a atuar como agente fiscalizador e não ente a ser fiscalizado. “Esse período de atuação na área portuária tem sido de grande aprendizado e novidades de trabalho”, define.
Leia a matéria completa aqui.
Andréa participando de um simulado de atendimento a emergência, como comandante do incidente
Crédito: Arquivo pessoal