Biólogos do Paraná estão em ranking da Stanford de pesquisadores mais influentes do mundo

2 de dezembro de 2022

O Biólogo Angelo Antonio Agostinho (CRBio 8.440/07-D), professor e pesquisador da Universidade Estadual de Maringá (UEM), e a Bióloga Elizabeth Soares Fernandes (CRBio 108.590/07-D), pesquisadora do Instituto Pelé Pequeno Príncipe e docente da Faculdade Pequeno Príncipe, estão entre os mais de mil pesquisadores brasileiros que figuram em ranking dos cientistas mais influentes do mundo elaborado pela Universidade de Stanford, na Califórnia, Estados Unidos.

Divulgado pela Editora Elsevier, o banco de dados tem mais de 100 mil pesquisadores do mundo todo e avalia o trabalho acadêmico por meio da quantidade de citações e artigos publicados. Os cientistas são classificados em 22 campos científicos e 176 subcampos, e considera todas as publicações do início da carreira acadêmica até 2021.

Biólogo Angelo Antonio Agostinho. Foto: ASC/UEM

Angelo já havia sido considerado um dos cientistas mais influentes do mundo pelo estudo publicado em 2020 no periódico PLOS Biology. É graduado em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), mestre em Zoologia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e doutor em Ecologia e Recursos Naturais pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). É docente voluntário no Programa de Pós-Graduação em Ecologia de Ambientes Aquáticos Continentais (PEA-UEM). Foi coordenador científico do Núcleo de Pesquisas em Limnologia, Ictiologia e Aquicultura (Nupelia) por 28 anos. O Biólogo também foi conselheiro do Conselho Regional de Biologia da 7ª Região – CRBio-07.

Bióloga Elizabeth Soares Fernandes. Foto: Pequeno Príncipe

Elizabeth é graduada em Ciências Biológicas pela Universidade do Vale do Rio Doce (Univale), mestre em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e doutora em Farmacologia Autonômica também pela UFSC. Possui pós-doutorado na UFSC e pela King’s College de Londres, na Inglaterra.

É pesquisadora do Instituto Pelé Pequeno Príncipe, onde atua na investigação de mecanismos envolvidos na interação patógeno-hospedeiro e de novas terapias para doenças infecciosas como a sepse e as arboviroses. Faz parte do corpo docente permanente do Programa de Pós-graduação em Biotecnologia Aplicada à Saúde da Criança e do Adolescente da Faculdade Pequeno Príncipe. É docente colaboradora da UFMA no programa de Pós-Graduação da Rede BIONORTE – Regional Maranhão (Nível Doutorado) e pesquisadora colaboradora da Divisão Cardiovascular da Escola de Medicina do King’s College.